A auscultar desde dois mil e tal.

 

Já está. O Centro de Saúde de S.Torcato foi "inaugurado". Um marco histórico sem dúvida. O que também irá ficar para a história são as palavras gravadas na placa inaugural. Eng. José Socrates? Tu queres ver que ele esteve lá e eu nem dei por ela? Cá para mim, por causa do mediatismo que o acompanha, e sabendo ele que em S.Torcato o pessoal é bairrista e tal, teve medo da fúria do povo e há ultima da hora desmarcou?

 

Fez a brigada de minas e armadilhas andar lá de manhã cedo a certificar-se que estava tudo ok. Não me acredito que encontrassem lá nada. O pessoal nem sabia que ele vinha... :)

 

Pelo que sei, desmarcou a sua visita no dia anterior à noite, por razões que desconheço.

 

Mas já viram, o brincalhão queria-nos visitar e não dizia nada? Seria no mínimo surpreendente.

 

Quanto à cerimónia em si, penso que correu tudo muito bem. A Ministra demonstrou simpatia e simplicidade aos torcatenses.

Tirando todo o aparato da chegada de entidades governamentais ao recinto que para mim é sempre escusado.

 

 

Até breve,

JP

 

NOTA: Sinceramente, até acho que foi pena José Socrates não ter vindo, quer queiramos quer não, traria outra projecção à vila, porque obviamente arrastaria (toda) a comunicação social. O que seria sempre bom para a economia torcatense.

 

Fazendo uma regra de 3 simples:

Se a missa da tvi -----------------trouxe no fim de semana seguinte inumeras camionetas cheias de turistas

Uma visita governamental------------traria...

bitaite mandado por juanpapali às 16:24 | link do post
Isto seria possível em S.Torcato?

 

Um pároco de Paredes de Coura conseguiu mobilizar a população de três freguesias e construir um lar de idosos quase só com donativos. 400 mil euros deu o Estado, o resto, mais de 800 mil  deu o povo... em géneros. Até um subsídio de Natal e uma quinta .




O edifício do Centro Paroquial e Social S. João de Bico, que hoje será oficialmente inaugurado, pela ministra do Trabalho e da Solidariedade Social, Helena André, não passa despercebido a quem chega à freguesia de Bico, em Paredes de Coura. Imponente, é composto de rés-do-chão, primeiro e segundo andares, e  a sua arquitectura destaca-se por entre o casario da aldeia. As linhas modernas não deixam adivinhar que ali estão empenhados muitos milhares de euros, provenientes da venda de madeiras oferecidas pela população, de receitas de leilões de produtos da terra, de bolos, linhos, enchidos, de vários almoços promovidos para ajudar à sua construção, de donativos de novos e velhos, de emigrantes e residentes.
O certo é que sem essa dádiva, o centro com lar, centro de dia e apoio domiciliário não estaria agora edificado e a preparar-se para acolher 30 idosos em regime de internato, mais 20 no centro de dia e dar apoio domiciliário a 30.
“A obra custou 1,2 milhões de euros. O Estado deu, através do programa Pares, 400 mil e o povo pagou aí uns 800 mil euros”, afirma o padre Manuel Moreira, pároco de Bico, Cristelo e Vascões, referindo que a obra é o resultado “de andar a pedir todos os domingos na missa”.
“Conseguimos muito dinheiro com um cortejo (de oferendas) nas três freguesias, em que as pessoas ofereceram madeiras, bolos, chouriços, galinhas… Fizemos nove almoços, em que todos os géneros eram oferecidos, cada pessoa pagava entre 10 e 15 euros, e tudo o que se apurava era benefício”, conta o sacerdote. O “mais rentável” foram os leilões de Bico, Cristelo e Vascões e uma campanha de recolha de lenha.
“Andei a pedir um ‘pau’ a cada pessoa, um ‘pau’ era um carvalho por exemplo. E, em vez de um, ofereciam dois. Numa tarde conseguimos fazer 20 mil euros só em lenha”, afirma o padre Manuel Moreira.
O pároco revela que a primeira grande oferenda para o lar  foi “uma pequena quinta” doada por um casal de emigrantes em França”, e que todas as outras que se lhe seguiram estão actualmente “registadas no “Livro dos Amigos” que conta com mais 800 pessoas”. “Aqui há desde dinheiro a tudo o que há em casa de um agricultor: Madeira, batatas, feijões, bebidas, meias de lã, os linhos, galinhas. As pessoas tudo o que tinham deram”, diz o padre Manuel Moreira, que recorda com um nó na garganta a dádiva de uma idosa que ofereceu o seu 13º mês. “Dizia-me uma velhinha que me emocionava: ‘Senhor padre, o pai do céu deu-me a dobrar, este é para o lar”, conta.
mosca a 2 de Julho de 2010 às 17:13
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